ESTABELECENDO LIMITES
Limites são regras ou normas de conduta que devem ser passadas para as crianças desde a tenra idade. Eles mostram às crianças o que podem e o que não podem, o que devem e o que não devem fazer. Ensinam, também, como respeitar o próximo, facilitando a socialização. Os limites devem fazer parte da educação pois vivemos em sociedade e para a boa manutenção desta se faz necessário a existência e o respeito às regras. Se um limite não é respeitado, é importante que para isso haja uma "punição". Pode-se punir a criança retirando dela algo que ela gosta, por exemplo: uma brincadeira, um passeio. A punição deve ser equivalente a gravidade do ato realizado. Limites e punições estão o tempo todo conosco em nossas vidas. Por exemplo: um motorista que trafega por uma via acima do limite máximo de velocidade permitido, será multado, ou seja, punido. É importante deixar claro que limite é diferente de repressão. O primeiro se instala através das punições, já a repressão através da culpa. A punição age sobre o ato e a culpa sobre a pessoa.
Durante o desenvolvimento da criança o limite é saudável quando este refere-se apenas aos atos, não desmerecendo ou desvalorizando a pessoa. A criança não deve se sentir culpada pelos seus atos, mas responsável por estes. Ausência, excesso ou rigidez de limites não ajudam . A criança precisa de parâmetros.
Algumas dicas adequadas para colocá-los: - Não coloque limites conforme seus desejos pessoais; - Demonstre que você e os demais adultos também tem limites a respeitar; - Diga qual punição a ser dada para cada limite ultrapassado e não deixe de executá-la; - Dê punições brandas para atitudes brandas e punições pesadas para atitudes pesadas; - Deixe claro que a punição é pelo ato e não pela pessoa; - Justifique os motivos do limite. "Não faça isso porque não quero ou não gosto" não é justificativa; - Repita quantas vezes for necessário; - Use sua autoridade sem provocar submissão e mal estar; - Use da afetividade para impor limites. Dr. Alvaro José Coutinho Filho - Psicólogo Clínico fonte: www.saudenainternet.com.br
Durante o desenvolvimento da criança o limite é saudável quando este refere-se apenas aos atos, não desmerecendo ou desvalorizando a pessoa. A criança não deve se sentir culpada pelos seus atos, mas responsável por estes. Ausência, excesso ou rigidez de limites não ajudam . A criança precisa de parâmetros.
Algumas dicas adequadas para colocá-los: - Não coloque limites conforme seus desejos pessoais; - Demonstre que você e os demais adultos também tem limites a respeitar; - Diga qual punição a ser dada para cada limite ultrapassado e não deixe de executá-la; - Dê punições brandas para atitudes brandas e punições pesadas para atitudes pesadas; - Deixe claro que a punição é pelo ato e não pela pessoa; - Justifique os motivos do limite. "Não faça isso porque não quero ou não gosto" não é justificativa; - Repita quantas vezes for necessário; - Use sua autoridade sem provocar submissão e mal estar; - Use da afetividade para impor limites. Dr. Alvaro José Coutinho Filho - Psicólogo Clínico fonte: www.saudenainternet.com.br
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